CT G5 - Pirômetro para vidro, 100 a 1650°C, 5um

O pirômetro Optris CT G5 é habilmente projetado para medição precisa de temperatura em aplicações relacionadas a vidro. O design do sensor de duas peças do pirômetro, que inclui uma caixa eletrônica separada com chaves de programação e um visor, garante uma operação amigável e leituras precisas de temperatura em uma faixa de 100 °C a 1650 °C (212 °F a 3002 °F). Ideal para processos de fabricação de veículos e vidro plano, o CT G5 fornece medições de temperatura confiáveis ​​e precisas para atender a diversas necessidades industriais.

Na medição de temperatura infravermelha estacionária sem contato, garantir a precisão requer consideração cuidadosa da emissividade, que depende das propriedades do material, características da superfície, comprimento de onda, ângulo de medição e configuração de medição. Por exemplo, o vidro não revestido normalmente exibe uma emissividade de 0,85 na faixa de onda longa (8 µm – 14 µm). No entanto, em processos de alta temperatura, como a produção de vidro, o uso de comprimentos de onda de 5,0 µm ou 7,9 µm é preferível devido aos seus valores de emissividade mais altos (≥0,95) nessas faixas espectrais. A seleção do comprimento de onda é crucial para medir efetivamente a superfície do vidro e camadas mais profundas, com 1,0 µm, 2,2 µm ou 3,9 µm adequados para camadas mais profundas e 5,0 µm recomendados para medições de superfície. Para temperaturas mais baixas, comprimentos de onda entre 8 µm e 14 µm e uma emissividade de 0,85 ajudam a mitigar os efeitos de reflexão.

O Optris CT G5, com sua faixa espectral especializada de 5,0 µm, é uma ferramenta versátil para medir temperaturas de vidro em vários processos industriais. O termômetro infravermelho é adequado para produção de vidro para recipientes, fabricação de vidro para veículos e produção de células solares, fornecendo dados de temperatura confiáveis. O cabeçote de medição compacto de aço inoxidável permite instalações versáteis, incluindo configurações multiponto, como varredura de linha, mesmo em espaços limitados. O cabeçote de medição opera em temperaturas ambientes de até 85 C sem resfriamento adicional, tornando-o robusto e adaptável.

Um atributo essencial do Optris CT G5 é sua medição precisa de temperatura sem contato, facilitada por eletrônicos separados. A caixa eletrônica oferece uma ampla gama de saídas analógicas e digitais, incluindo 0/4 – 20 mA, 0 – 5 V, 0 – 10 V, termopar (tipo K ou J), interfaces USB, RS485 e RS232, bem como saídas de relé (2 x opticamente isoladas), Profibus DP, ProfiNet e Ethernet, Ethernet/IP.

Para melhorar ainda mais a funcionalidade do sensor infravermelho, vários acessórios opcionais estão disponíveis, atendendo a diversas necessidades industriais. O garfo de montagem garante uma instalação segura e estável para monitoramento contínuo da temperatura. O tubo de mira melhora a precisão e a exatidão do alvo em aplicações específicas. A lente de foco próximo permite medições detalhadas de temperatura em objetos pequenos ou distantes, e o acessório de purga de ar protege o sensor de temperatura de contaminantes para manter o caminho óptico em ambientes hostis. Além disso, as camisas de resfriamento otimizam o desempenho em condições de temperatura elevada, garantindo leituras consistentes e precisas.

Esses acessórios opcionais aumentam significativamente a versatilidade da série Optris CT G5, fornecendo soluções personalizadas para vários cenários industriais.

Em resumo, o pirômetro Optris CT série G5 combina precisão, adaptabilidade e durabilidade para facilitar medições de temperatura sem contato em aplicações relacionadas a vidro. Seja capturando processos de fabricação rápidos ou operando em condições desafiadoras, o pirômetro IR é uma solução confiável e eficiente para diversas necessidades industriais.

Posso encurtar o cabo entre a cabeça do sensor e a caixa eletrônica? 

No modelo CT G5, o cabo do cabeçote sensor pode ser encurtado em no máximo 3 m (9,8 pés)

Qual é a proporção correta entre distância e tamanho do ponto para a aplicação?

O tamanho do objeto de medição e a resolução óptica do termômetro infravermelho determinam a distância máxima entre a cabeça de detecção e o objeto de medição. Para evitar erros de medição, o objeto deve preencher o campo de visão óptico. Consequentemente, o ponto deve sempre ter pelo menos o mesmo tamanho do objeto ou deve ser menor que isso.

Como posso melhorar a amplitude do ruído do sensor?

Nos modelos CT, o cabo da cabeça não deve ser movido durante a medição. Use apenas cabos blindados. A blindagem do sensor deve ser aterrada. Evite loops de aterramento e interferências de sinal relacionadas em ambientes industriais. Pode ser necessário interromper as conexões de aterramento dentro da caixa eletrônica. Para fazer isso, troque o jumper dentro da caixa eletrônica para outra posição. Revise o manual.

Como faço para trocar a cabeça do sensor?

Do lado da fábrica, a cabeça de detecção já foi conectada à eletrônica e o código de calibração foi inserido. Qualquer troca de cabeças de detecção e eletrônica é possível dentro de um determinado grupo de modelos. Cada cabeça tem um código de calibração específico, que é impresso no cabo da cabeça. Este código de calibração deve ser armazenado na caixa eletrônica para medição correta da temperatura e funcionalidade do sensor.

Posso usar o CT G5 como um sensor de 2 fios?

Não conecte uma tensão de alimentação às saídas analógicas, pois isso destruirá a saída. O CT G5 não é um sensor de 2 fios. Revise a série CSmicro, pois este é um sensor de dois fios.